sexta-feira, 3 maio, 2024
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Fenajufe define mote e confirma hotel para realização da XXIII Plenária Nacional em Belém do Pará

Unidade na construção da carreira e fortalecimento das entidades sindicais serão temas centrais no evento que acontecerá entre os dias 23 e 26 de novembro

“Categoria unificada na construção de uma carreira forte e valorizada – como artesãos que modelam e fazem da terra a arte”. Com esse mote a Fenajufe definiu os temas centrais da XXIII Plenária Nacional da Federação: unidade na construção da carreira e o fortalecimento das entidades sindicais. Além disso, a comissão organizadora escolheu o hotel que receberá o evento entre os dias 23 e 26 de novembro, em Belém do Pará.

Em nova visita técnica à capital paraense na última semana (17, 18 e 19/07) – para verificar novas opções de hotéis que surgiram após a primeira ida – a comissão também se reuniu com o Sindicato anfitrião, Sindjuf-PA/AP. Participaram da visita a coordenadora Lucena Pacheco e o coordenador Manoel Gérson, além dos funcionários da Fenajufe Eliane Mendes, Jhonatan Moraes e Raphael de Araújo.

O mote definido pela comissão traz o conceito da unidade na construção da carreira como artesãos na feitura da cerâmica marajoara; a arte é originária dos antigos habitantes da Ilha de Marajó. Já o Hotel Sagres foi o escolhido para a realização da plenária após a visita técnica, uma vez que dispõe de estrutura para acomodação de todos os participantes e para a realização da plenária.

O Sindjuf-PA/AP ajudará a Fenajufe com a escolha da atração cultural e com o todo o suporte necessário para a realização do evento. Nesse encontro, os coordenadores Fabiano dos Santos e Paulo José da Silva participaram de forma virtual. Pelo Sindicato participaram as coordenadoras Nilce Figueira (Aposentada-TRT/8) e Mônica Genú (JF-PA), e o assessor de coordenação, Fabrício Acácio, além da conselheira fiscal Alice Romana e o servidor do TRT8 Marcos Araújo.

Na ocasião a coordenadora Lucena Pacheco e o coordenador Manoel Gérson falaram ao Sindjuf-PA/AP sobre as expectativas para a plenária em novembro.

Foto/Crédito: Tainá Lima/Sindjuf-PA/AP

Lucena afirmou que é importante trazer para o debate as centrais sindicais, tanto as nacionais quanto as internacionais. “Para que a gente entenda a importância de estar trabalhando em rede, em unidade, com toda a classe trabalhadora e avançar na defesa dos direitos para todas e todos”, apontou. “Outras questões relevantes serão debatidas durante a plenária, incluindo a luta pela abertura de novos concursos, formação e condições de trabalho, além da questão salarial”, completou.

Foto/Crédito: Tainá Lima/Sindjuf-PA/AP

Já o coordenador Manoel Gérson, também em entrevista ao Sindicato, destacou a conjuntura favorável para novos avanços, embora com correlação de forças complicada. “Saímos de uma luta de quatro anos contra o ultraliberalismo e o autoritarismo. Agora, o atual governo já abriu diálogo social, mesa de negociação com o funcionalismo, já descongelou o que tinha de congelamento salarial e passou a ter uma discussão de reconstrução e democratização. Isso se reflete na plenária, que vai avaliar e se recolocar politicamente nessa nova conjuntura para encaminhar as demandas da categoria por reestruturação da carreira e enfrentamento das discriminações e assédios”, explicou.

Pauta

A programação completa ainda será fechada pela comissão, mas, na convocatória enviada aos Sindicatos, já consta a seguinte pauta:

1. Regimento interno da Plenária e assuntos previstos no Art. 6º, III do Estatuto;

2. A atualidade e seus desafios: a situação das servidoras e servidores públicos do Brasil;

3. Reestruturação das carreiras das servidoras e servidores do PJU e MPU;

4. Plano de Lutas;

5. Opressões;

6. Prestação de Contas do período de abril de 2022 a setembro de 2023 e prestação de contas da obra da sede nova;

7. Previsão orçamentária para 2024;

8. Autorização para venda da antiga sede;

9. Moções.

Comissão

A comissão organizadora da Plenária Nacional em Belém é composta pelas coordenadoras Lucena Pacheco e pelos coordenadores Fabiano dos Santos, Paulo José da Silva, Manoel Gérson e Ribamar França.

Fonte: Da Fenajufe, Raphael de Araújo

1 COMENTÁRIO

  1. Os encontros para promover os debates sobre os diversos temas relacionados ao serviço e ao servidor público federal, tem contribuído para melhorar o entendimento das relações entre governo e servidores e isso parece bom contudo, não se pode, nem se deve fazer vista grossa para as ações nocivas do governo só porque as lideranças sindicais entendem que a administração pública precisa necessariamente ser conduzida por partidos de esquerda, a esse topo de comportamento dá-se o nome de fisiologismo político e isso é muito ruim para a categoria de servidores e servidoras como se diz atualmente. Precisamos entender plenamente que o que enche barriga é o nosso contracheque. Quando o contracheque vai mal, tudo vai mal. O salário dos servidores públicos federais tem sido levado ao acaso e justo num período em que nada justifica, não temos pandemia nem qualquer outro agente natural que possa justificar tal descaso, o que temos é uma irresponsabilidade total no uso do dinheiro público, se gastando mais do que se arrecada. Esse comportamento nocivo do atual governo tem sido relevado pelas lideranças sindicais, só ainda não se sabe exatamente qual a real motivação. As lideranças sindicais precisam entender que o que motiva as categorias é o estômago cheio e esse fator passa necessariamente pelo contra cheque. A última reposição foi aceita pacificamente e ainda elogiada como uma grande vitória. Está na hora de acordar e focar na realidade que é o desgaste doloso produzido pelo governo sobre os nossos contra cheques.

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