O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, fez uma correção em seu discurso após declarações imprecisas sobre os gastos do Judiciário. Na reabertura do ano judiciário, ele havia afirmado que o custo total do Judiciário, Ministério Público e Defensoria Pública em 2023 foi de R$ 132,8 bilhões. No entanto, ao ser alertado por usuários nas redes sociais, Barroso reconheceu que esse valor se referia apenas ao Judiciário, e não incluía o Ministério Público e a Defensoria, como inicialmente afirmado. O valor correto, segundo o relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é de R$ 132,8 bilhões, sendo a maior parte gasta com salários e benefícios de juízes e servidores.
Após a correção, Barroso comentou sobre as críticas aos gastos do Judiciário, especialmente em relação aos chamados “supersalários” de magistrados, que podem ultrapassar o teto salarial do funcionalismo público. Ele explicou que os tribunais estaduais têm orçamentos próprios e recursos provenientes de custas e emolumentos, o que os torna independentes do orçamento estadual.
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Foto/Crédito: STF / Divulgação