sexta-feira, 8 novembro, 2024
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Encontro discute prevenção e enfrentamento do assédio no Judiciário

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) realiza nesta quarta-feira (28/6), o I Encontro de Comissões ou Subcomitês de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no Poder Judiciário. O evento acontece no Conselho da Justiça Federal e está sendo transmitido pelo canal do CNJ no YouTube.

O evento está ancorado nas diretrizes da Resolução CNJ n. 351/2020, que institui, no âmbito do Poder Judiciário, a Política de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral, do Assédio Sexual e da Discriminação.

Serviço:

I Encontro de Comissões ou Subcomitês de Prevenção e Enfrentamento do Assédio e da Discriminação no Poder Judiciário

Data: 28 de junho
Local: Conselho da Justiça Federal, SCES – Setor de Clubes Esportivos Sul – Trecho 3 – Polo 8 – Lote 9, com transmissão no canal do CNJ no YouTube
Horário: das 9h às 18h

Acompanhe o evento no canal do CNJ no YouTube

Manhã

Tarde

Fonte: CSJT

1 COMENTÁRIO

  1. O ASSÉDIO, seja ele moral ou sexual, com RARAS excessões tem se tornado um mal viciante em todos os ramos da sociedade dita organizada, em especial por àqueles que detém poder de mando e comando bem como o domínio das técnicas judiciais. Dessa forma, torna-se quase impossível para o judiado proteger-se ou defender-se de pessoas mal caráter que são viciadas dolosamente em praticar o ASSÉDIO, seja moral ou sexual. Esse tema, ASSÉDIO, parece complexo mas na realidade é um tema primário com origens no berço familiar, assim torna-se impossível debater e encontrar resolução para esse tema, ASSÉDIO, a curto prazo. É uma questão de geração que deve começar a ser instruída ainda no berço com a participação da escola fundamental. No meu entender, esses dois ramos sociais são os responsáveis pela proliferação do ASSÉDIO, seja ele moral ou sexual. Diante da imperfeição humana é utopia querer erradicar o ASSÉDIO, moral ou sexual contudo é possível ameniza-los se os governos valorizarem um pouco mais a família e a educação. É razoável concordar com o princípio bíblico de Q nem só de pão vive o homem. Assim é importante o homem entender que os valores morais que sustentam a boa família devem prevalecer, do contrário tudo o que se fará para conter essa avalanche que caminha para uma bola de neve será um esforço para alcançar o vento, será como dar murro em ponta de faca. Nossa sociedade precisa urgentemente rever as inserções morais ou imorais que tem confundido a mente em especial d’aqueles que ainda estão no berço. Os governos precisam urgentemente entender que é de famílias fortes que se formarão cidadãos fortes que darão origens a entidades fortes que poderão viabilizar condições e ensinos morais que tratarão desse distúrbio humano social com ética imparcialidade e respeito.

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