O ano está acabando e os frutos de 2022 colhidos pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP) são de excelência. O Tribunal conquistou a categoria ouro no Prêmio CNJ de Qualidade.
A premiação
O Prêmio CNJ de Qualidade analisa quatro eixos principais e os tribunais são classificados em três categorias: “Diamante”, “Ouro” e “Prata”.
É a primeira vez que o TRE-AP ganha o prêmio. O Tribunal alcançou o 9º lugar da lista. A qualidade da gestão em 2022 do Órgão também foi reconhecida pelo 1º lugar no Prêmio Excelência na Transparência, no 9º melhor Regional Eleitoral do Brasil e no 14º melhor Tribunal do Brasil.
“A premiação tem muita relevância, pois é o reconhecimento dos trabalhos desenvolvidos nos eixos de governança, produtividade, transparência, dados e tecnologia. A conquista do selo foi impulsionada pelo prévio mapeamento dos quesitos exigidos pelo CNJ, com um plano de ação consistente e monitoramento até a fase final. Além disso, o TRE-AP alcançou 100 por cento de transparência, o que implica dizer que todos os atos administrativos e judiciais foram conduzidos com a publicidade exigida pelo texto constitucional.”, explica o diretor-geral.
A excelência do trabalho
Segundo o Diretor-Geral a vitória deve-se ao resultado do esforço dos magistrados, servidores e colaboradores que vem prestando um excelente serviço à sociedade.
“Ninguém faz nada sozinho, somente um grupo unido e convergente alcança resultados concretos. Essa premiação simboliza a excelência dos serviços públicos desenvolvidos pelo judiciário. A administração pretende avançar nos anos posteriores. Creio que com a adesão dos servidores, membros do Tribunal, Juízes Eleitorais e colaboradores, o TRE AP poderá alçar voos mais altos, pois o corpo técnico é de excelência.”, afirma Valentim Maia.
Trabalho Humanizado
Além da prestação de serviços eleitorais, o TRE-AP tem desenvolvido diversas campanhas de atenção à comunidade e essa humanização do trabalho é mencionada pelo diretor-geral.
“A iniciativa do CNJ de inserir a agenda 2030 da ONU nas diretrizes de premiação mostra que o foco, seja interno ou externo deve ser nas pessoas, sejam os servidores ou as comunidades vulneráveis espalhadas nos locais de difícil acesso, característica peculiar da região norte. Deixo aqui meu reconhecimento a todos que se voltaram a uma política de melhorias aos cidadãos, pois a Justiça Eleitoral, há muito, não deve ser apenas cadastrar eleitores e conduzir eleições, pois tem uma responsabilidade social como nenhum segmento do judiciário, já que o cliente é o cidadão e ser cidadão é muito além de simplesmente votar e ser votado.”
