Relatório corresponde à segunda etapa, que visa maior segurança e transparência do pleito.
Com o objetivo de garantir a segurança e a transparência das Eleições 2022, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) segue atendendo criteriosamente as recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU). Em 2 de outubro, os eleitores irão votar para presidente e vice-presidente, governador e vice-governador, senador, deputado federal, deputado estadual e distrital.
Conforme já apresentado no relatório anterior, desde 2000 praticamente 100% dos votos são registrados, contabilizados de forma eletrônica, sem nenhuma fraude com a utilização da urna eletrônica.
O TCU avaliou o sistema eletrônico de votação brasileiro, sob a responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral, no que diz respeito à segurança, confiabilidade, auditabilidade e transparência, onde as conclusões serão apresentadas ao Congresso Nacional.
A auditoria tem por objetivo a sistemática brasileira de votação eletrônica a cargo da Justiça Eleitoral, sob a coordenação do TSE e será realizada em oito etapas, autorizadas pelo ministro Bruno Dantas e motivada pelo Ministro Raimundo Carreiro, levada à consideração do plenário do TCU.
A primeira etapa do Acórdão foi concluída em julho de 2021. As recomendações já começaram a ser implementadas, conforme manifestação do TSE. As demais fases da auditoria buscam avaliar, oportunamente, o macroprocesso da votação eletrônica em três fases: antes da votação, no dia do pleito e após o processo.
► A íntegra do acórdão pode ser acessada no Portal TCU, no endereço eletrônico www.tcu.gov.br/acordaos.
Macapá, AP, 22 de fevereiro de 2022