Ao final do ato na manhã desta quarta-feira (8), a desembargadora Carmem González, juíza auxiliar da ministra Rosa Weber, recebeu representantes das entidades
Fenajufe e entidades do Sistema de Justiça realizaram ato público em frente ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), nesta quarta-feira (8), pela democratização do Judiciário e pela suspensão da Resolução do Retrocesso, a CNJ 481/22 – que alterou as regras para o retorno ao trabalho presencial nos tribunais sem nenhum diálogo com os servidores.
Participaram as coordenadoras Lucena Pacheco, Sandra Dias, Soraia Marca, Fernanda Lauria, Luciana Carneiro, Márcia Pissurno, Paula Meniconi e Denise Carneiro e os coordenadores Fabiano dos Santos, Paulo José da Silva, Thiago Duarte, Fábio Saboia, Leopoldo de Lima, Jailson Lage, Manoel Gérson, Roberto Policarpo, Luiz Cláudio Correa e Paulo Koinski.
Já da base participação do Sinjeam/AM; Sitraam/AM; Sindjufe/BA; Sindissétima/CE; Sinje/CE; Sinpojufes/ES; Sinjufego/GO; Sindjufe/MS; Sindijufe/MT; Sindjuf/PAAP; Sintrajuf/PE; Sinjuspar/PR; Sintrajurn/RN; Sintrajud/SP; Sindiquinze/SP; Sisejufe/RJ; Sitraemg/MG; Sintrajufe/CE; Sintrajusc/SC e Sintrajufe/RS.
Além da Fenajufe, o ato contou com a participação de representantes da Federação Nacional dos Trabalhadores do Judiciário nos Estados (Fenajud); Federação Nacional dos Servidores dos Ministérios Públicos Estaduais (Fenamp); da Associação dos Servidores da Justiça do DF (Assejus) e da Associação dos Servidores da Justiça Brasileira (ASJB).
Nas falas, os dirigentes cobraram respeito do CNJ, uma vez que diversos setores do Poder Judiciário e sociedade estão representados no Conselho e os servidores não.
Fonte: Fenajufe