sexta-feira, 19 abril, 2024
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Transição quer fim da Reforma Administrativa, mas nega volta do imposto sindical

Deputado que integra Grupo de Trabalho da área sugere que PEC 32 seja retirada de tramitação, abrindo debate para papel do serviço público

Redação O Antagonista

Dentro do governo de transição, o grupo responsável pelos temas trabalhistas se prepara para concretizar um plano da oposição petista ao governo de Jair Bolsonaro: pedir o arquivamento da PEC 32/2020, da Reforma Administrativa no setor público. A jornalistas nesta terça-feira (29), o deputado Rogério Correia (PT-MG; foto) disse que a questão é central ao grupo de trabalho.

“Queremos retirar de debate a PEC 32, da ‘deforma administrativa’”, disse Correia. “Queremos retomar o debate sobre o que é o serviço público no Brasil e com isso formaríamos uma mesa de negociação envolvendo os mais diversos setores.”

O deputado disse ainda que, hoje, o ministério “está com a estrutura completamente dilapidada”, e que a atuação a partir do próximo governo “é de fato renascer o Ministério”. Questionado sobre a possível volta de um imposto sindical, Correia disse ser contra, como já havia indicado o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin.

“Imposto sindical acho que há um consenso que não [volte]”, disse o parlamentar, “bem porque a forma mais democrática é a assembleia dos trabalhadores deliberarem o quanto eles querem contribuir. Isso eu acho que é o mais democrático”

Foto/Crédito: Jane de Araújo/Agência Senado (Jane de Araújo/Agência Senado, CC BY 2.0 <https://creativecommons.org/licenses/by/2.0>, via Wikimedia Commons)

Fonte: https://oantagonista.uol.com.br/brasil/transicao-quer-fim-da-reforma-administrativa-mas-nega-volta-do-imposto-sindical/

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