quarta-feira, 24 abril, 2024
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Live desta quinta-feira (18) traz para o debate a mulher negra e o racismo estrutural

Tema obedece ao ciclo de debates promovidos pela Federação para homenagear as mulheres  no mês de março em vários segmentos

O programa Sala de Entrevista –  Especial Live de quinta-feira (18) realizará um debate sobre o que é racismo estrutural, tendo a mulher negra como protagonista. O racismo é um dos principais problemas sociais enfrentados desde séculos passados, mas que ainda hoje causa diretamente exclusão e desigualdade, o que contribui para a  geração de violência.

Diferente do racismo institucional caracterizado por manifestações de preconceito nas instituições públicas, o racismo estrutural se dá de maneira quase imperceptível e por essa razão é considerado a forma mais perigosa da discriminação racial.  A sociedade por si só, materializa o racismo estrutural.

Debater o conjunto de práticas, hábitos e falas comumente aceitas pelo meio social e que promovem o preconceito velado (estrutural), se torna extremamente importante no cotidiano de um país onde 56% da população é negra, mas que por desigualdades enfrentam os piores anseios de sobrevivência.

Convidamos duas mulheres negras que literalmente conhecem a representação da mulher negra na sociedade e os processos de racismo nela contidos para compartilhar vivências e estudos sobre o tema.

Kelly Quirino: Jornalista, Mestre e Doutora em Comunicação. É professora universitária e pesquisadora em Relações Raciais, Gênero, Jornalismo e Comunicação. Foi pesquisadora visitante da Tulane University em Nova Orleans, cursou o Women’s Leadership da Columbia University em Nova York e foi eleita entre as 115 mulheres negras no Brasil na luta antirracista pelo jornal Correio da Bahia  Por pesquisar há 15 anos questões raciais, tem sido procurada como especialista por veículos como Globo, BandNews, Record, SBT, entre outros, para falar sobre Relações Raciais e Luta Antirracista.

Vera Miranda: Mulher negra, gestora social, assessora política do Sindicato dos Servidores das Justiças Federais no estado do Rio de Janeiro – (SISEJUFE),militante da Marcha Mundial de Mulheres e do Movimento Antirracista.

A Fenajufe escolheu vários temas com a temática feminina para homenagear as mulheres nesse mês de março. Toda semana e até o final do mês, a Federação vai promover discussões voltadas para os vários segmentos do universo feminino.

Para fazer mediação, a coordenadora de comunicação e imprensa Lucena Pacheco.

Acompanhe pelo:

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