segunda-feira, 20 maio, 2024
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Sindjuf-PA/AP celebra o mês das mães com roda de conversa sobre maternidade e trabalho

Como parte de suas atividades comemorativas ao mês das mães, o Sindjuf-PA/AP organizou nessa quarta-feira (8) a roda de conversa “Quando me tornei mãe: Histórias das trabalhadoras em movimento”, reunindo sindicalizadas e sindicalizados para um diálogo sobre maternidade e trabalho na sede da Entidade.

Representantes da FETAGRI Pará compartilham suas histórias

O evento teve a participação especial das assessoras Mara Ganzer e Helena Ferreira, da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado no Estado do Pará, FETAGRI Pará, que deram início aos debates da roda de conversa compartilhando suas experiências provenientes de famílias de agricultores. Como mães, elas discutiram suas dificuldades e batalhas para criar seus filhos enquanto buscavam ingressar no mercado de trabalho. Ambas compartilharam suas jornadas de transição do campo para a cidade, destacando as disparidades na divisão de tarefas, a ausência paterna e os desafios da criação solitária de seus filhos. Além disso, ressaltaram a importância da valorização da luta coletiva e do engajamento sindical, áreas em que estão ativamente envolvidas.

Dinâmica e reflexões sobre os estereótipos da maternidade

Sob a mediação da jornalista Tainá Lima, a roda de conversa promoveu entre as participantes uma dinâmica que provocou a discussão sobre os estereótipos comuns sobre mães. O espaço também foi aberto para que todas pudessem compartilhar suas próprias experiências de conciliação entre maternidade e carreira.

Durante o encontro, a filiada Conceição Mota, conhecida como Ciça, compartilhou sua experiência marcante em Brasília, onde representou o Sindjuf-PA/AP na “Marcha das Margaridas”, destacando a energia e a determinação das mulheres na busca por seus direitos. Os presentes também foram profundamente tocados pela história de luta da filiada Aida Maria Brito, cuja filha enfrentou a síndrome de Cornélia de Lange (SCdL), uma condição rara caracterizada por múltiplas malformações. Aida relata ter superado o preconceito e lutado incansavelmente pela vida de sua filha, que recebeu um prognóstico de apenas 7 dias de vida, desafiando as expectativas médicas ao viver até os seus 23 anos.

Participação virtual e homenagens especiais

Além da presença física, o evento permitiu a interação de participantes virtuais, ampliando ainda mais o alcance da discussão. Destaque também para a presença e participação de homens, que apoiaram e ouviram atentamente as reflexões feitas no evento.

Coordenadores participam das homenagens

O evento também contou com a participação presencial do coordenador Severino Portilho Vilhena e virtual do coordenador Ribamar França, que dirigiu saudações a todas as participantes. Esteve presente na programação também, a coordenadora do Sindjuf-PA/AP, Nilce Figueira, que compartilhou suas próprias experiências familiares, ressaltando o valor do cuidado e do amor materno.

Homenagens

Para agradecer e comemorar, foram organizados sorteios de brindes para as sindicalizadas que compareceram. A coordenadora Nilce Figueira ainda teve a gentileza de compartilhar algumas amostras dos produtos Hinode, com as participantes. Além disso, o evento contou com um tradicional lanche de confraternização e um breve momento religioso, destacado pela leitura de uma prece em homenagem às mães.

A roda de conversa organizada pelo Sindjuf-PA/AP atraiu uma participação expressiva de filiados, os quais tiveram a oportunidade de celebrar o papel das mães trabalhadoras. O sindicato destaca a importância do engajamento de seus sindicalizados nas atividades promovidas pela entidade. Espera-se uma adesão ainda maior nos próximos eventos.

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