Já faz tempo que os técnicos judiciários federais realizam funções de complexidade e responsabilidades que são condizentes com a formação em ensino superior.
Membros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) inclusive já firmaram o entendimento de que as funções exercidas pelos técnicos judiciários caracterizam atividade jurídica, uma vez que demandam interpretação da legislação e aplicação a partir de princípios jurídicos.
Entre exemplos do trabalho jurídico desenvolvido por esses profissionais estão atividades como emissão de relatórios e outros documentos, redação de minutas, realização de pesquisas, segurança institucional, realização de instrução e procedimentos administrativos e gestão de contratos, entre outros.
Exigir o nível superior para ingresso nessa carreira melhorará o funcionamento do PJU e o atendimento à população, que terá uma Justiça cada vez mais eficiente.
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